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Terça-feira, 15 de Janeiro de 2013

Bad Boy ~ 15

A fic voltou. Tive de voltar a escrever a partir daqui, o que ão foi muito agradável, visto que tive que fazer um esforço enorme para me lembrar mais ou menos do que tinha escrito. Mas acho que está bem. Digam-me o que acham, por favor. :)

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                - Estou?

                - Rute... sou eu.

                - Francisca! Estás bem? O que é que aconteceu? Fiquei tão assustada...

                - Não te preocupes. Agora está tudo bem. Aquilo foi só... um susto...

              - Sabes, eu gostei da maneira como o Mateus te queria defender e proteger. Apesar de me ter tratado mal... Já percebi que ele gosta muito de ti.

                - Ainda bem que já percebeste. Eu gosto dele e ele gosta de mim. Podemos não ser perfeitos mas somos perfeitos um para o outro.

                E com isto, sorri e olhei para o Mateus.

                - Sim, eu sei. Espero que mesmo depois disto ainda continuemos amigas.

                - Claro. Eu adoro-te.

                - Também te adoro.

                Despedi-me da Rute e desligámos a chamada.

                - Então, já pensaste naquilo que eu te propus?

                - O quê?

                - De te dares de novo com os teus pais.

                - Ah... isso...

                Mateus pensou durante um bocado e depois olhou para mim com um sorriso que eu não consegui perceber.

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                No dia seguinte, de manhã, Mateus tinha-me ligado a dizer para eu me arranjar porque tinha uma surpresa para mim. Eu vesti um vestido às flores e umas sandálias pretas muito simples. Amarrei o cabelo num rabo de cavalo e pus um pouco de base e um gloss cor de rosa claro. Fui para a sala ver televisão enquanto ele não chegava. Quando o programa foi para intervalo, ele chegou e bateu à porta. Fui abrir e mal o vi, reparei que estava nervoso. Muito nervoso. Vestia umas calças de ganga pretas, uma t-shirt azul clara e Supras brancas. Estava bastante bem. Ele olhou para mim e sorriu, nervosamente.

                - Olá. – Disse ele, enquanto entrava.

                - Olá. – Disse eu, antes de nos beijarmos.

                - Vamos?

                Notei uma ponta de nervosismo naquilo que ele tinha dito.

                - Sim, deixa-me só ir buscar a minha mala.

                Subi as escadas e fui ao meu quarto buscar a mala, que estava em cima da cama. Desci o mais rápido que pude e depois de fechar a porta, dirigi-me para o carro. Mateus abriu-me a porta, como sempre fazia, e eu sentei-me. De seguida, ele sentou-se no lugar do condutor e respirou fundo antes de arrancar. Já na auto-estrada, o silêncio começava a ficar preocupante.

                - Onde é que vamos? – Perguntei eu, olhando para ele.

                - É surpresa.

                - Surpresa? Tu estás tão nervoso... está tudo bem?

                - Está. Não te preocupes.

                Não falámos mais durante a viagem toda. Quando finalmente chegámos a o que parecia ser os subúrbios da cidade, Mateus respirou fundo outra vez, cada vez mais nervoso. Parámos em frente a uma grande casa branca. Tinha um jardim bem arranjado e um alpendre com uma cadeira de baloiço. Ambos saímos do carro ao mesmo tempo e ficámos ali parados, em frente à casa.

                - É aqui.

                - Aqui o quê? Mateus, onde é que estamos?

                Ele olhou para mim e disse, em voz baixa:

                - Esta é a casa dos meus pais.

            Eu abri a boca de espanto. Ele agarrou a minha mão e caminhámos em direção à porta de entrada. Ele tocou à campainha e uns segundos depois, uma senhora baixa, com cabelo castanho e olhos verdes, abriu a porta. Mal viu o Mateus, arregalou os olhos e abraçou-o.

                - Tive tantas saudades tuas, filho!

                - Eu também tive saudades tuas, mãe.

                E ficaram assim durante uns segundos. Eu sorri. Era bom vê-lo assim, feliz. Ela largou-o e depois olhou para mim e sorriu.

                - Entrem! Eu estava a fazer o almoço. Querem almoçar cá?

                - Sim, pode ser, mãe.

                Nós entrámos e a mãe do Mateus convidou-nos a sentar no grande sofá preto que havia na sala. Ela sentou-se num dos cadeirões.

                - Então e porque é que vieste? Eu sempre quis telefonar-te, ver-te, mas o teu pai..

                E fez um gesto com a cabeça como se dissesse “tu sabes”.

                - Eu sei mãe.


Maятa às 23:40

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De apenasdesejo a 18 de Janeiro de 2013 às 22:03
1 - Qual é a tua música favorita neste momento?
Alicia Keys - Girl On Fire
2 - Quem é o teu ídolo?
Selena Gomez
3 - O que gostavas de mudar na tua personalidade?
Talvez o facto de ser muito frontal
4 - Qual é o nome da tua melhor amiga?
Beatriz
5 - Qual foi o momento esta semana que te fez mais feliz?
O dia dos meus anos
Beijinhos fofa e obrigada ja sabes mais alguma pergunta e so dizer (:


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